Os candidatos à reitoria da Universidade Federal de Sergipe (UFS) iniciarão nesta segunda-feira, 9, uma série de cinco debates públicos, programados para a semana que antecede as eleições. Em pauta, o atual reitor Josué Modesto dos Passos Subrinho, e o diretor do Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH), Jonatas Meneses, discutirão as propostas do programa de trabalho de suas respectivas chapas.
“O ponto forte de nossa campanha é termos o que apresentar quanto a realizações, a experiências e a propostas. É poder dar continuidade a ações já desenvolvidas, muitas delas com sucesso e outras que eventualmente precisem sofrer alguns ajustes”, disse Josué Modesto, membro da chapa Crescendo com a UFS.
Defendendo a proposta da chapa Humanização, Transparência e Descentralização, o professor Jonatas Menezes afirma que as ações administrativas da UFS, hoje, são concentradas no âmbito da própria reitoria. “Os centros acadêmicos não têm nenhum centavo de recurso. Nós, a partir do início de nossa administração, vamos ter um orçamento participativo onde os centros terão recursos para viabilizar sua administração”.
De acordo com Josué Modesto, o Proquali (Programa de Ensino de Qualidade) já descentraliza os recursos. Ainda segundo ele, todas as unidades da instituição sabem anualmente quanto devem gastar em material permanente e em material bibliográfico, independente da vontade de qualquer membro da administração superior.
Ao analisar o processo de expansão pelo qual a universidade passa, o professor Jonatas critica a forma como os recursos estão sendo aplicados nas diversas obras de infra-estrutura. “A única coisa que sabemos é aquilo que está afixado na placa de autorização da obra, porque isso é obrigatório. Mas no site da universidade não há absolutamente nada”, comenta.
Para o atual reitor, a expansão tanto tem qualidade como percalços. “Eventualmente há problemas que fogem ao controle de qualquer universidade, como o cronograma de liberação de vagas para docentes e técnicos. Há expectativas, há acordos entre as universidades e o Ministério da Educação (MEC), mas em alguns momentos o cronograma sofre atrasos, por questões legais ou de contingenciamento econômico”, afirma Modesto.
Os dois candidatos ao cargo de reitor da UFS farão o primeiro debate público no campus de Laranjeiras, às 16h desta segunda-feira, dia 9. A semana prossegue com os debates nos campi de Itabaiana e da Saúde (Aracaju), terça, 10 e quarta-feira, 11, respectivamente. Os dois últimos encontros serão no campus de São Cristóvão, na quinta-feira, 12.
Por Getúlio Cajé
“O ponto forte de nossa campanha é termos o que apresentar quanto a realizações, a experiências e a propostas. É poder dar continuidade a ações já desenvolvidas, muitas delas com sucesso e outras que eventualmente precisem sofrer alguns ajustes”, disse Josué Modesto, membro da chapa Crescendo com a UFS.
Defendendo a proposta da chapa Humanização, Transparência e Descentralização, o professor Jonatas Menezes afirma que as ações administrativas da UFS, hoje, são concentradas no âmbito da própria reitoria. “Os centros acadêmicos não têm nenhum centavo de recurso. Nós, a partir do início de nossa administração, vamos ter um orçamento participativo onde os centros terão recursos para viabilizar sua administração”.
De acordo com Josué Modesto, o Proquali (Programa de Ensino de Qualidade) já descentraliza os recursos. Ainda segundo ele, todas as unidades da instituição sabem anualmente quanto devem gastar em material permanente e em material bibliográfico, independente da vontade de qualquer membro da administração superior.
Ao analisar o processo de expansão pelo qual a universidade passa, o professor Jonatas critica a forma como os recursos estão sendo aplicados nas diversas obras de infra-estrutura. “A única coisa que sabemos é aquilo que está afixado na placa de autorização da obra, porque isso é obrigatório. Mas no site da universidade não há absolutamente nada”, comenta.
Para o atual reitor, a expansão tanto tem qualidade como percalços. “Eventualmente há problemas que fogem ao controle de qualquer universidade, como o cronograma de liberação de vagas para docentes e técnicos. Há expectativas, há acordos entre as universidades e o Ministério da Educação (MEC), mas em alguns momentos o cronograma sofre atrasos, por questões legais ou de contingenciamento econômico”, afirma Modesto.
Os dois candidatos ao cargo de reitor da UFS farão o primeiro debate público no campus de Laranjeiras, às 16h desta segunda-feira, dia 9. A semana prossegue com os debates nos campi de Itabaiana e da Saúde (Aracaju), terça, 10 e quarta-feira, 11, respectivamente. Os dois últimos encontros serão no campus de São Cristóvão, na quinta-feira, 12.
Por Getúlio Cajé
Nenhum comentário:
Postar um comentário