De um universo de 21.000 eleitores aptos a votar, o segundo dia de eleição na UFS levou às urnas cerca de 2.800 participantes, entre servidores, docentes e estudantes. Somados aos 500 votos dos pólos de educação à distância, já são mais de 3000 eleitores atuantes. Esses dados, para o representante da comissão eleitoral Júlio Neto, mostram que a comunidade está participando e que até o final das votações o número irá superar as expectativas.
Sandro Navickiene, professor do Departamento de Química (DQI), enfatizou a tranqüilidade do processo eleitoral, que para ele ocorreu de forma organizada, correta, e sem confusão. Para a estudante de psicologia Pablicia Juliana Santos Tomaz, os candidatos não expuseram suas respectivas ideologias. “A chapa da situação investiu na publicidade e pouco aprofundou suas propostas. Já a oposição, não teve recurso financeiro para o seu marketing e também não soube expor as metas. Quem perde com isso nesse processo decisório somos nós”, afirma a discente.
Para o candidato à reeleição, Josué Modesto dos Passos Subrinho, no penúltimo dia de votação, as expectativas estavam voltadas para a participação ativa da comunidade. “As eleições paritárias são uma conquista da universidade durante esses 24 anos de vigência do processo, um pioneirismo ímpar, mantido com algumas variações”.
O candidato da oposição, Jonatas Meneses, diz acreditar positivamente na participação de todos, apesar de encarar a disputa como desleal. “Há um esforço titânico contra o uso da máquina administrativa”, reclama. Além disso, discorda das condições em que o processo está acontecendo: “A sessão está totalmente aberta e oferece um certo constrangimento, o que é contra o regulamento.” Jonatas Menezes se referia ao fato de que, no prédio da reitoria, a votação não está sendo feita em uma sala fechada, com presença apenas dos mesários. A equipe do Blog Contexto conferiu as demais mesas de votação, mas esse fato acontece apenas na reitoria.
A eleição continua até esta terça-feira, 17, com início às 8h30min e término às 22h. Nos campi de Itabaiana e Laranjeiras, segue até as 21h.
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Mesas de votação
Por Lidiane Lima
Sandro Navickiene, professor do Departamento de Química (DQI), enfatizou a tranqüilidade do processo eleitoral, que para ele ocorreu de forma organizada, correta, e sem confusão. Para a estudante de psicologia Pablicia Juliana Santos Tomaz, os candidatos não expuseram suas respectivas ideologias. “A chapa da situação investiu na publicidade e pouco aprofundou suas propostas. Já a oposição, não teve recurso financeiro para o seu marketing e também não soube expor as metas. Quem perde com isso nesse processo decisório somos nós”, afirma a discente.
Para o candidato à reeleição, Josué Modesto dos Passos Subrinho, no penúltimo dia de votação, as expectativas estavam voltadas para a participação ativa da comunidade. “As eleições paritárias são uma conquista da universidade durante esses 24 anos de vigência do processo, um pioneirismo ímpar, mantido com algumas variações”.
O candidato da oposição, Jonatas Meneses, diz acreditar positivamente na participação de todos, apesar de encarar a disputa como desleal. “Há um esforço titânico contra o uso da máquina administrativa”, reclama. Além disso, discorda das condições em que o processo está acontecendo: “A sessão está totalmente aberta e oferece um certo constrangimento, o que é contra o regulamento.” Jonatas Menezes se referia ao fato de que, no prédio da reitoria, a votação não está sendo feita em uma sala fechada, com presença apenas dos mesários. A equipe do Blog Contexto conferiu as demais mesas de votação, mas esse fato acontece apenas na reitoria.
A eleição continua até esta terça-feira, 17, com início às 8h30min e término às 22h. Nos campi de Itabaiana e Laranjeiras, segue até as 21h.
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Mesas de votação
Por Lidiane Lima
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