Quem disse que estudar não dá lucros imediatos? A UFS não é só uma instituição de ensino, e hoje dispõe de uma rede de comércio informal que vem atraindo vários interessados em garantir uma renda extra entre os universitários, durante as horas de intervalo.
È cada vez mais notável o crescimento das atividades comerciais com vários produtos, desde cosméticos até bombons de chocolate e biscoitinhos; uma variedade de itens que tem a universidade como um campo que demanda pelo comércio.
Geralmente um aluno que leva seu produto para vender em sala de aula, entre os amigos e quando esse produto é bem aceito pelo público é que se intensificam as vendas. A divulgação dos produtos entre os discentes é feita a base do marketing viral: um avisa o outro, que por sua vez avisa a outros colegas e por aí se monta uma rede de divulgação de venda.
Gersinês Kelly Santos, aluna do quarto período de Radialismo, mais conhecida por Kelly, vende - balas, chicletes, chocolates, entre outros - na universidade há cerca de um ano, escolheu os produtos pela facilidade de manuseio e porque são coisas baratas.
Ela garante que é um negócio rentável: “Precisava de dinheiro para tirar cópia das apostilas que os professores pedem. Como não gosto muito de ficar pedindo a todo tempo dinheiro a minha mãe, resolvi me virar da forma que dava e só pedia quando realmente não tinha como pagar com o meu dinheiro”, explica a estudante sobre o motivo que a levou a iniciar as vendas na universidade. Idas a congressos, inscrições em seminários e passagens de ônibus para a ida à UFS também são custeados pelo lucro que obtém.
“A comercialização de produtos no campus, sob um prisma legal, está subordinada às nuances da lei como, por exemplo, um trâmite licitatório que credencia os interessados ao comercio. Entretanto, sabemos da existência de vendas sem tais autorizações, algumas delas inseridas e simbolizadas no cotidiano da universidade, como por exemplo o simpático “rapaz do doce”. Quem nunca o viu caminhando pela UFS? Porém, não compete ao DCE viabilizar a fiscalização sobre essas vendas, tampouco, estipular quem está ou não habilitado a comercializar na universidade, outros órgãos da universidade e do governo têm essa incumbência”, explica Thiago Dhatt, Secretário Geral do DCE, sobre o controle das atividades do comércio informal na UFS.
O mais importante nessas atividades é que vários estudantes adquirem uma renda extra que ajuda a manter os estudos na universidade e garante uma aproximação entre os colegas/clientes.
È cada vez mais notável o crescimento das atividades comerciais com vários produtos, desde cosméticos até bombons de chocolate e biscoitinhos; uma variedade de itens que tem a universidade como um campo que demanda pelo comércio.
Geralmente um aluno que leva seu produto para vender em sala de aula, entre os amigos e quando esse produto é bem aceito pelo público é que se intensificam as vendas. A divulgação dos produtos entre os discentes é feita a base do marketing viral: um avisa o outro, que por sua vez avisa a outros colegas e por aí se monta uma rede de divulgação de venda.
Gersinês Kelly Santos, aluna do quarto período de Radialismo, mais conhecida por Kelly, vende - balas, chicletes, chocolates, entre outros - na universidade há cerca de um ano, escolheu os produtos pela facilidade de manuseio e porque são coisas baratas.
Ela garante que é um negócio rentável: “Precisava de dinheiro para tirar cópia das apostilas que os professores pedem. Como não gosto muito de ficar pedindo a todo tempo dinheiro a minha mãe, resolvi me virar da forma que dava e só pedia quando realmente não tinha como pagar com o meu dinheiro”, explica a estudante sobre o motivo que a levou a iniciar as vendas na universidade. Idas a congressos, inscrições em seminários e passagens de ônibus para a ida à UFS também são custeados pelo lucro que obtém.
“A comercialização de produtos no campus, sob um prisma legal, está subordinada às nuances da lei como, por exemplo, um trâmite licitatório que credencia os interessados ao comercio. Entretanto, sabemos da existência de vendas sem tais autorizações, algumas delas inseridas e simbolizadas no cotidiano da universidade, como por exemplo o simpático “rapaz do doce”. Quem nunca o viu caminhando pela UFS? Porém, não compete ao DCE viabilizar a fiscalização sobre essas vendas, tampouco, estipular quem está ou não habilitado a comercializar na universidade, outros órgãos da universidade e do governo têm essa incumbência”, explica Thiago Dhatt, Secretário Geral do DCE, sobre o controle das atividades do comércio informal na UFS.
O mais importante nessas atividades é que vários estudantes adquirem uma renda extra que ajuda a manter os estudos na universidade e garante uma aproximação entre os colegas/clientes.
Por Rodolfo Menezes
3 comentários:
Essa frase ficou um pouco estranha: "A UFS não é só uma instituição de ensino, e hoje dispõe de uma rede de comércio informal que vem atraindo vários interessados em garantir uma renda extra entre os universitários, durante as horas de intervalo."
No segundo parágrafo, o acento no "e" está trocado.
No terceiro parágrafo essa frase também está um pouco estranha: "Geralmente um aluno que leva seu produto para vender em sala de aula, entre os amigos e quando esse produto é bem aceito pelo público é que se intensificam as vendas"
No penúltimo parágrafo ficou uma citação muito comprida... seria melhor ter deixado apenas o essencial.
O rapaz do doce já virou um patrimônio da universidade :)
Vida longa ao RAPAZ DO DOCE, o que seria de nós sem aquelas fantásticas e sucolentas gulosemas?
O que o DCE tem a ver com o assunto?
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