Um em cada dez alunos de faculdades particulares sergipanas é bolsista do PROUNI
Em Sergipe, o programa pré-universitário da Secretaria de Estado da Educação e Desporto (SEED), somado a incontáveis outros fatores, aprovou até o momento cerca de 1200 alunos vindos de instituições públicas de ensino nos vestibulares de todo o país. Segundo a coordenação do Pré-Universitário em Sergipe, o número de aprovados em faculdades particulares corresponde a cerca de metade desse número. O fim da missão pré-universitária, entretanto, não é representado por tapinhas nas costas, mas pelo início de um outro programa: o PROUNI – Programa Universidade para Todos.
Nele, o apoio é voltado para o ingresso de estudantes de baixa renda nas instituições privadas de ensino superior. Ainda que não haja um levantamento do número exato de alunos ingressados nas universidades e faculdades sergipanas através do programa, a Secretaria de Estado da Educação estima que cerca de 10% das vagas das instituições são para os bolsistas.
Apesar da amplitude do programa, não há em Sergipe uma coordenação ou delegação voltada para a promoção ou fiscalização do PROUNI. Dentro da Secretaria de Estado da Educação – mais voltada para o ensino médio –, a professora Eliane Pinheiro, da Coordenação Pedagógica, é a principal responsável pela disseminação das informações do Ministério da Educação para o estado.
A inscrição no programa, segundo ela, exige requisitos financeiros e curriculares. “É necessário que o estudante tenha uma renda familiar de até três salários mínimos e um ensino médio cursado integralmente em escola pública”, explica. Alunos que cursaram escolas privadas na condição de bolsistas, se encaixados no requisito financeiro, também são aceitos pelo programa. “O que poucos sabem é que os professores já atuantes na rede pública de ensino também podem usufruir do PROUNI para concorrer a vagas em alguns cursos universitários”, complementa Eliane.
No ato da inscrição, o estudante tem direito a cinco opções de cursos e universidades, desde que as instituições escolhidas estejam cadastradas no programa. Segundo dados do MEC – confirmados pela Coordenação Pedagógica da SEED –, em Sergipe 21 unidades privadas de ensino superior estão cadastradas no PROUNI, sendo 13 delas na capital. Como não há um número exato do número de faculdades particulares atuantes hoje no estado, não se pode dizer com convicção o que as duas dezenas de instituições inscritas representam.
Mas, para a professora Eliane Pinheiro, o número é expressivo. “Hoje em dia são muitos os alunos que ingressam nas faculdades pelo PROUNI. E posso garantir que o tratamento dado a esses estudantes é absolutamente o mesmo que é dado a qualquer outro que entrou pelo sistema convencional”. Barrada pelo protecionismo com que as instituições privadas reservam aos seus alunos, o Contexto não conseguiu localizar nenhum bolsista assistido pelo programa que pudesse confirmar o que foi dito pela professora.
Em Sergipe, o programa pré-universitário da Secretaria de Estado da Educação e Desporto (SEED), somado a incontáveis outros fatores, aprovou até o momento cerca de 1200 alunos vindos de instituições públicas de ensino nos vestibulares de todo o país. Segundo a coordenação do Pré-Universitário em Sergipe, o número de aprovados em faculdades particulares corresponde a cerca de metade desse número. O fim da missão pré-universitária, entretanto, não é representado por tapinhas nas costas, mas pelo início de um outro programa: o PROUNI – Programa Universidade para Todos.
Nele, o apoio é voltado para o ingresso de estudantes de baixa renda nas instituições privadas de ensino superior. Ainda que não haja um levantamento do número exato de alunos ingressados nas universidades e faculdades sergipanas através do programa, a Secretaria de Estado da Educação estima que cerca de 10% das vagas das instituições são para os bolsistas.
Apesar da amplitude do programa, não há em Sergipe uma coordenação ou delegação voltada para a promoção ou fiscalização do PROUNI. Dentro da Secretaria de Estado da Educação – mais voltada para o ensino médio –, a professora Eliane Pinheiro, da Coordenação Pedagógica, é a principal responsável pela disseminação das informações do Ministério da Educação para o estado.
A inscrição no programa, segundo ela, exige requisitos financeiros e curriculares. “É necessário que o estudante tenha uma renda familiar de até três salários mínimos e um ensino médio cursado integralmente em escola pública”, explica. Alunos que cursaram escolas privadas na condição de bolsistas, se encaixados no requisito financeiro, também são aceitos pelo programa. “O que poucos sabem é que os professores já atuantes na rede pública de ensino também podem usufruir do PROUNI para concorrer a vagas em alguns cursos universitários”, complementa Eliane.
No ato da inscrição, o estudante tem direito a cinco opções de cursos e universidades, desde que as instituições escolhidas estejam cadastradas no programa. Segundo dados do MEC – confirmados pela Coordenação Pedagógica da SEED –, em Sergipe 21 unidades privadas de ensino superior estão cadastradas no PROUNI, sendo 13 delas na capital. Como não há um número exato do número de faculdades particulares atuantes hoje no estado, não se pode dizer com convicção o que as duas dezenas de instituições inscritas representam.
Mas, para a professora Eliane Pinheiro, o número é expressivo. “Hoje em dia são muitos os alunos que ingressam nas faculdades pelo PROUNI. E posso garantir que o tratamento dado a esses estudantes é absolutamente o mesmo que é dado a qualquer outro que entrou pelo sistema convencional”. Barrada pelo protecionismo com que as instituições privadas reservam aos seus alunos, o Contexto não conseguiu localizar nenhum bolsista assistido pelo programa que pudesse confirmar o que foi dito pela professora.
Para saber mais, consulte as vagas disponíveis em cada instituição do estado no site do Prouni.
Por Igor Matheus
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