Na última quarta-feira, 21, o auditório da reitoria da UFS sediou a assembléia geral que definiu as regras para eleição do novo reitor. O evento envolveu as três entidades formadoras da instituição: técnicos administrativos (SINTUFS), docentes (ADUFS) e estudantes (DCE). Quase todas elas já haviam realizado encontros anteriores entre os membros de cada sindicato, com exceção do DCE.
De acordo com Natan Alves, presidente do DCE, a movimentação política entre SINTUFS, ADUFS e DCE foi importante, principalmente pela existência de um diálogo entre os sindicatos para se chegar a um documento-base para a assembléia. Quanto à participação das entidades, ele afirma que não houve grande representatividade entre os estudantes. “Comunicamos a todos os Centros Acadêmicos (CA´s) sobre as assembléias”, reforça.
Para a Professora Nélia Alves de Oliveira, Presidente da ADUFS, a assembléia ocorreu sem grandes divergências. “Não houve muitos desentendimentos, os professores encaminharam as alterações no documento que foi apresentado na assembléia” explica a professora.
Segundo o diretor de comunicação sindical do SINTUFS, Joseilton Nery Rocha, a polêmica maior foi por conta do período da eleição. “Uma parte dos segmentos estudantil e docente queria as eleições para julho” explica o diretor.
Joseilton Rocha também adiantou que na sexta-feira, 23, iria ocorrer a primeira reunião entre a ADUFS, SINTUFS e DCE para a definição da comissão eleitoral. Cada entidade indicaria três membros para a instalação dos comitês. Ele também fez questão de ressaltar a posição da UFS como sendo uma das pioneiras entre as universidades federais quanto às eleições para reitor. “A UFS foi uma das primeiras instituições a colher os votos entre as entidades com voto paritário”.
A eleição para reitor ocorre a cada quatro anos e é realizada de maneira indireta. Quem define o resultado são os membros do Conselho Universitário (CONSU) e Conselho do Ensino e da Pesquisa (Conep), após consulta popular a servidores e alunos.
Decisões
Um dos pontos definidos na assembléia geral foram as datas para eleição do reitor, que acontecerá nos dias 14, 16 e 17 de junho. Segundo Natan Alves, o momento foi importante para reafirmar a posição do voto paritário entre todas as entidades, que terão 1/3 de representação da categoria.
Uma novidade é que os estudantes do Colégio de Aplicação (CODAP) com idade igual ou superior a 16 anos poderão votar. Também ficou definida a data para que os estudantes de outros campi da universidade possam participar das eleições.
Por Rafael Gomes
De acordo com Natan Alves, presidente do DCE, a movimentação política entre SINTUFS, ADUFS e DCE foi importante, principalmente pela existência de um diálogo entre os sindicatos para se chegar a um documento-base para a assembléia. Quanto à participação das entidades, ele afirma que não houve grande representatividade entre os estudantes. “Comunicamos a todos os Centros Acadêmicos (CA´s) sobre as assembléias”, reforça.
Para a Professora Nélia Alves de Oliveira, Presidente da ADUFS, a assembléia ocorreu sem grandes divergências. “Não houve muitos desentendimentos, os professores encaminharam as alterações no documento que foi apresentado na assembléia” explica a professora.
Segundo o diretor de comunicação sindical do SINTUFS, Joseilton Nery Rocha, a polêmica maior foi por conta do período da eleição. “Uma parte dos segmentos estudantil e docente queria as eleições para julho” explica o diretor.
Joseilton Rocha também adiantou que na sexta-feira, 23, iria ocorrer a primeira reunião entre a ADUFS, SINTUFS e DCE para a definição da comissão eleitoral. Cada entidade indicaria três membros para a instalação dos comitês. Ele também fez questão de ressaltar a posição da UFS como sendo uma das pioneiras entre as universidades federais quanto às eleições para reitor. “A UFS foi uma das primeiras instituições a colher os votos entre as entidades com voto paritário”.
A eleição para reitor ocorre a cada quatro anos e é realizada de maneira indireta. Quem define o resultado são os membros do Conselho Universitário (CONSU) e Conselho do Ensino e da Pesquisa (Conep), após consulta popular a servidores e alunos.
Decisões
Um dos pontos definidos na assembléia geral foram as datas para eleição do reitor, que acontecerá nos dias 14, 16 e 17 de junho. Segundo Natan Alves, o momento foi importante para reafirmar a posição do voto paritário entre todas as entidades, que terão 1/3 de representação da categoria.
Uma novidade é que os estudantes do Colégio de Aplicação (CODAP) com idade igual ou superior a 16 anos poderão votar. Também ficou definida a data para que os estudantes de outros campi da universidade possam participar das eleições.
Por Rafael Gomes
Um comentário:
"Comunicamos a todos os Conselhos de Entidades de Base (CEBs) sobre as assembléias”???? Como assim?! Que tipo de presidente é esse que não sabe que é o CONSELHO de entidades de base, onde estão presentes representantes de Centros e Diretórios acadêmicos e não conselhos! Qualquer estudante, principalmente quem participa do movimento estudantil, sabe disso! Sugiro ao repórter que sempre verifique se as informações são verdadeiras, pois para mim, esse presidente só pode ser uma fraude por falar uma coisa absurda dessas!
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