Exposição navega pelos rios da cultura brasileira
A mostra “Arte Popular Brasileira”, que está em cartaz no Espaço Cultural do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 20ª Região, traça um panorama plural desse tipo de arte. São mais de 16 peças de artistas plásticos que revelam a inventividade das diversas regiões do território nacional. As obras abrangem vocabulários diversificados, que vão da representação da figura humana em cenas do cotidiano aos mais inusitados registros do imaginário.
Utilizando técnicas como pinturas em telas, cerâmicas e esculturas em madeira, a exposição busca divulgar a cultura popular e incentivar um olhar mais sensível para os pequenos detalhes do cotidiano. Por isso, as obras brincam com a estética colorida que emana das imagens do povo. A linguagem documental e por vezes antropológica registra a mistura de raças, religiões, folguedos e culinária, que receberam influências dos europeus, africanos e índios.
Nas obras, é visível o cuidado em retratar a riqueza da cultura junina, seja no arraial em miniatura ou no oratório de madeira e couro, onde o sincretismo da religiosidade se mistura às crendices populares. As peças mostram ainda o modo simples de viver desse povo, que apesar de não ter formação acadêmica, consegue através das tradições manter viva sua cultura e suas crenças.
A exposição ficará aberta à visitação pública até o dia 30 de maio, sob curadoria de Genilson Brito. “A proposta é que o público faça uma reflexão profunda sobre os principais códigos do caráter visual da cultura brasileira”, explica.
A mostra “Arte Popular Brasileira”, que está em cartaz no Espaço Cultural do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 20ª Região, traça um panorama plural desse tipo de arte. São mais de 16 peças de artistas plásticos que revelam a inventividade das diversas regiões do território nacional. As obras abrangem vocabulários diversificados, que vão da representação da figura humana em cenas do cotidiano aos mais inusitados registros do imaginário.
Utilizando técnicas como pinturas em telas, cerâmicas e esculturas em madeira, a exposição busca divulgar a cultura popular e incentivar um olhar mais sensível para os pequenos detalhes do cotidiano. Por isso, as obras brincam com a estética colorida que emana das imagens do povo. A linguagem documental e por vezes antropológica registra a mistura de raças, religiões, folguedos e culinária, que receberam influências dos europeus, africanos e índios.
Nas obras, é visível o cuidado em retratar a riqueza da cultura junina, seja no arraial em miniatura ou no oratório de madeira e couro, onde o sincretismo da religiosidade se mistura às crendices populares. As peças mostram ainda o modo simples de viver desse povo, que apesar de não ter formação acadêmica, consegue através das tradições manter viva sua cultura e suas crenças.
A exposição ficará aberta à visitação pública até o dia 30 de maio, sob curadoria de Genilson Brito. “A proposta é que o público faça uma reflexão profunda sobre os principais códigos do caráter visual da cultura brasileira”, explica.
Por Raphael Teotônio
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